Lá estava ele, o alto muro que seu fim não era visível e que sua queda era impossível. Mas Ela chega, deixa-o mais fraco, vulnerável e com um insignificante forte abanão, deita-o abaixo!
Pedra sobre pedra, ele cai como se de um baralho de cartas se tratasse e Ela assiste, parecendo satisfeita.
Agora só restava umas desorganizadas ruínas de uma antiga perfeição.
O imponente muro, ao qual sua queda era imprevisível, cedeu. Cedeu deixando o rumo já delineado em cruel desnorteio.
Tudo o que era, o que acreditava, que gostava, que me identificava, tinha caído, deixando um rasto de destruição, reduzindo a perfeição em irónicos cacos.
O meu destino baralhou-se! A linha recta que traçava a minha vida transformou-se num emaranhado de diferentes caminhos e decisões. Nunca o meu cérebro passara por tal prova!
Tinha que decidir, rapidamente, o que ia fazer de um corpo com a cabeça reduzida a destroços de que por sinal eu era seu dono.
O desnorteio e o medo apoderaram-se de mim e eu só queria, só queria o imponente muro outra vez!
E agora sem ele, quem sou?
Sou umas ruínas feitas de cacos, que aos poucos se tenta reconstruir. Mas basta Ela abanar um pouco e tudo volta a cair. Eu caio com o muro, que em vez de ser imponente, é frágil e demente!
Pedra sobre pedra, ele cai como se de um baralho de cartas se tratasse e Ela assiste, parecendo satisfeita.
Agora só restava umas desorganizadas ruínas de uma antiga perfeição.
O imponente muro, ao qual sua queda era imprevisível, cedeu. Cedeu deixando o rumo já delineado em cruel desnorteio.
Tudo o que era, o que acreditava, que gostava, que me identificava, tinha caído, deixando um rasto de destruição, reduzindo a perfeição em irónicos cacos.
O meu destino baralhou-se! A linha recta que traçava a minha vida transformou-se num emaranhado de diferentes caminhos e decisões. Nunca o meu cérebro passara por tal prova!
Tinha que decidir, rapidamente, o que ia fazer de um corpo com a cabeça reduzida a destroços de que por sinal eu era seu dono.
O desnorteio e o medo apoderaram-se de mim e eu só queria, só queria o imponente muro outra vez!
E agora sem ele, quem sou?
Sou umas ruínas feitas de cacos, que aos poucos se tenta reconstruir. Mas basta Ela abanar um pouco e tudo volta a cair. Eu caio com o muro, que em vez de ser imponente, é frágil e demente!
wiii, um novo texto do ricky, vou já ler :p (sim, ainda não o li xD)
ResponderEliminarBem, há que por mãos à obra e reconstruir o muro! E agora com isto tudo já sabes... Usa materiais mais fortes ;)
ResponderEliminarEle, provavelmente irá cair muitas mais vezes, ao longo de toda a sua e da tua vida. Mas cada vez que o fizeres de novo vai ficar mais bonito e mais forte. E será cada vez mais difícil cair. :)
adorei *-* escreves tão bem.
ResponderEliminarQuebra muros e barreiras e começa tudo de novo...os mesmos muros e protecções não duram para sempre...e ainda bem, porque isso é viver e crescer. Todos oscilamos...só não te deixes cair...recomeça =)*
ResponderEliminarÉ um prazer "ler-te" ^^
ResponderEliminarNada é facil...mas recomeçar é a oportunidade de te reescreveres...de te reecriares...melhor que isso, nao vejo o que =P
E desculpa...espero que em breve aspires muita baba então xD*
Não...mas gosto do pão com chouriço do moinho =D! Sou da Margem Sul do Tejo...o ghetto da zona centro...muahaha...ou não xD
ResponderEliminarwoow ! fantástico !
ResponderEliminarObrigada mesmo :$ É bom saber que há alguém que gosta do que escrevemos :)
ResponderEliminarCalculo então que tu sejas de Mafra...
ResponderEliminarde nada , eu adoro o que escreves ! eu apenas escrevo o que me vem à cabeça x) e o mesmo digo-te a ti : continua ! são lindos os teus textos *-*
ResponderEliminarobrigad apelo comentário mas os teus textos pelo pouco que ainda li (confesso :$) são lindos, adoro.
ResponderEliminarno entanto eu ainda não consegui descrever na mesma o que me vai na alma.
Há que pegar na pá e no cimento e reconstruir o muro outra vez.. o Segredo está na persistência!
ResponderEliminarBeijinhs****
tens uma maneira de escrever característica. gosto disso !
ResponderEliminarAté rimaste e tudo! xD
ResponderEliminarEstá muito fixe. =)
não percebem mesmo !
ResponderEliminartenho a certeza (:
ResponderEliminarGostei bastante do texto!
ResponderEliminarNao é preciso palavras para o descrever,ele próprio fala por si mesmo!
Ha quem tenha a capacidade de abalar as ruínas com um simples gesto,uma simples palavra!E verdade que as ruínas são frágeis,mas há quem tenha a capacidade de o fazer!
Precisamos ser mais fortes para que elas não caiam de vez e para que consigamos reconstrui.las sempre de modo a reconstruir o forte muro!;D
BeijinhoS
limito-me a dizer verdades :b
ResponderEliminarNao tens nada que agradecer,nao disse nada demais,apenas o que pensava!
ResponderEliminarQuero acreditar que sim,que vou encontrar!Mais cedo ou mais tarde!
BeijinhoS
(19 com este 20! parabéns!)
ResponderEliminarO gorro do ze ficava-me lindamente oh 16,8 a ingles! (grrr!)
Apesar disso ( e do 14, qq coisa a portugues eu ate gosto de ti [é grave, eu sei xD])
Falas de mim, mas tu é que escreves bué bem =P
ResponderEliminarRealmente nao podemos estar bem!
ResponderEliminarCala-te oh! Dou-te a humilhação xD
Um dia, talvez xD
(matematica é mais simples, dentro da complicação :p)
Muito voces gostam de me ofender!
ResponderEliminarMas há-dem ser castigados! Vao casar com uma gaja de bigode e com mamas quase invisiveis! e ai até me vao achar sei la: fantastica!! xD
Agora imagina eu que entro todos os dias as 8.30 :|
ResponderEliminar-.-'
ResponderEliminarPois sim! xD
Realmente ter um 16,5 é mesmo rebentar com a escala -.-
ResponderEliminarObrigada meu Ricky Malvina :)
ResponderEliminarEu também espero encontrá-lo. Um dia, pode ser que sim!
<Tenho não tenho ?
ResponderEliminarp.s. - ainda não jogaste comigo , hunf :c xD