Antes demais, queria dedicar este á Carolina, porque ela gostou muito x)
“Time is the school in which we learn, time is the fire in which we burn”.
Delmore Schwartz
Desde os primórdios da nossa existência enquanto ser racional que temos uma doentia obsessão pelo tempo…
O tempo que tanto desejamos, que tanto invejamos, mas o que sempre fica, e nós vamos.
Dividimos escrupulosamente o tempo, atribuindo-lhe números e significados diversos. Tentamos compreende-lo, em vau. Vivemos á sua sombra, completamente controlados por todo o imponente e insignificante tic tac do relógio já desgastado (ironia) pelo tempo.
Estudamos o passado, aprendemos datas, tentamos compreender o que o tempo pôde orgulhar-se de presenciar à centenas de anos, fazemos perspectivas do futuro abrindo o passado, recordando e desejando ser mais forte que o tempo, para voltar aos “bons velhos tempos”.
O ser humano sempre teve a necessidade de olhar para trás para saber que passo dará a seguir, obsessivamente planeado endrominado pelo tempo.
Como seres estúpidos que somos, não nos chega viver dependentes do futuro, não! Temos necessidade de profetizar horrores para gerações futuras, para lhes tentar aterrorizar a vida, provavelmente um acto de puro egoísmo, sim, desejar mal a futuros seres da nossa espécie, não é propriamente a maneira mais amigável de lhes desejar boas-vindas.
Necessitamos de profetizar acontecimentos apocalípticos como forma de auto-miseração, como se nós, apenas criaturas mortais tivéssemos acesso a divina omnisciência…
O tempo é impossível de se caracterizar, faz parte do contínuo espácio-temporal do universo – cientificamente. Mas para nós, humildes seres esmagados pela imensidão universal, é mais que isso, é uma fuga, é um escape, é a algo que nos podemos agarrar para tentar viver a vida ao máximo sem que o terror de sobreviver neste misterioso universo se apodere de nós, ou será simplesmente números?
Números a passar, aumentado cada vez mais a sua extensão numérica. O que é o tempo afinal?
Será ele bom ou mau para nós, humanos?
Delmore Schwartz
Desde os primórdios da nossa existência enquanto ser racional que temos uma doentia obsessão pelo tempo…
O tempo que tanto desejamos, que tanto invejamos, mas o que sempre fica, e nós vamos.
Dividimos escrupulosamente o tempo, atribuindo-lhe números e significados diversos. Tentamos compreende-lo, em vau. Vivemos á sua sombra, completamente controlados por todo o imponente e insignificante tic tac do relógio já desgastado (ironia) pelo tempo.
Estudamos o passado, aprendemos datas, tentamos compreender o que o tempo pôde orgulhar-se de presenciar à centenas de anos, fazemos perspectivas do futuro abrindo o passado, recordando e desejando ser mais forte que o tempo, para voltar aos “bons velhos tempos”.
O ser humano sempre teve a necessidade de olhar para trás para saber que passo dará a seguir, obsessivamente planeado endrominado pelo tempo.
Como seres estúpidos que somos, não nos chega viver dependentes do futuro, não! Temos necessidade de profetizar horrores para gerações futuras, para lhes tentar aterrorizar a vida, provavelmente um acto de puro egoísmo, sim, desejar mal a futuros seres da nossa espécie, não é propriamente a maneira mais amigável de lhes desejar boas-vindas.
Necessitamos de profetizar acontecimentos apocalípticos como forma de auto-miseração, como se nós, apenas criaturas mortais tivéssemos acesso a divina omnisciência…
O tempo é impossível de se caracterizar, faz parte do contínuo espácio-temporal do universo – cientificamente. Mas para nós, humildes seres esmagados pela imensidão universal, é mais que isso, é uma fuga, é um escape, é a algo que nos podemos agarrar para tentar viver a vida ao máximo sem que o terror de sobreviver neste misterioso universo se apodere de nós, ou será simplesmente números?
Números a passar, aumentado cada vez mais a sua extensão numérica. O que é o tempo afinal?
Será ele bom ou mau para nós, humanos?
Amei este texto!
ResponderEliminarObrigada :)
Gostei bastante do texto
ResponderEliminarBRUTAAAL :D
O tempoo seria precioso caso nos desse tempo para fazer tudo aquilo que o tempo nao no sda tempo de fazer.
confuso?
ya o tempo, por si só ja é confuso e nos somos apenas umas marionets nas maos dele.
Tem diferentes razoes para odiar o carnaval, mas odeio-o simplesmente por ter caido na banalidade de certas pessoas e fazer parte do dia-a-dia de cada um.
ResponderEliminarsaiu á rua la estao eles mascarados, escondendo a verdadeira personalidade com uma mascara que corresponde aos ideais. mas afinal o que sao os ideais^? falsidade? mascaras?
despenso essa "idealidade"..
Finalmente alguém que percebe realmente o razao de nao gostar do carnaval :)
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