Ali estava eu, no meio de quinze familiares frágeis criaturas.
Todas elas me protegiam. Me protegiam de ti…
Tu que estavas no lado oposto do longo tabuleiro de pedra esculpido. Lutavas sozinha, apenas tu, contra toda a minha extensa mas impotente armada.
Tu não tinhas medo delas, mesmo sendo todas elas feias e assustadoras. Todas elas eram horrendas e aparentemente fortes, todas munidas de longas armas mortíferas que de nada lhes serviam.
Tu, impiedosamente, avançavas e eu recuava já desesperado.
Dás longas e cortantes passadas sobre o amedrontado chão em xadrez preto e branco. Dançavas em movimentos sincronizados e de divina perfeição, mas ias matando, destroçando, despedaçando ao mesmo tempo. Ias destruindo as minhas defesas que caiam em decisivos estrondos agoniantes.
Tudo se destruía e tu cruelmente continuavas…
Continuavas em direcção ao aterrorizado rei, que infelizmente, era eu.
Paras à minha frente e olhas para trás para veres uma vez mais todas as minhas inúteis defesas destruídas.
Fazes checkmate, olhas para mim, e eu, como tudo o resto, tombo diante de ti.
Tu e apenas tu, com um simples olhar, dilaceras-me qualquer defesa…
Todas elas me protegiam. Me protegiam de ti…
Tu que estavas no lado oposto do longo tabuleiro de pedra esculpido. Lutavas sozinha, apenas tu, contra toda a minha extensa mas impotente armada.
Tu não tinhas medo delas, mesmo sendo todas elas feias e assustadoras. Todas elas eram horrendas e aparentemente fortes, todas munidas de longas armas mortíferas que de nada lhes serviam.
Tu, impiedosamente, avançavas e eu recuava já desesperado.
Dás longas e cortantes passadas sobre o amedrontado chão em xadrez preto e branco. Dançavas em movimentos sincronizados e de divina perfeição, mas ias matando, destroçando, despedaçando ao mesmo tempo. Ias destruindo as minhas defesas que caiam em decisivos estrondos agoniantes.
Tudo se destruía e tu cruelmente continuavas…
Continuavas em direcção ao aterrorizado rei, que infelizmente, era eu.
Paras à minha frente e olhas para trás para veres uma vez mais todas as minhas inúteis defesas destruídas.
Fazes checkmate, olhas para mim, e eu, como tudo o resto, tombo diante de ti.
Tu e apenas tu, com um simples olhar, dilaceras-me qualquer defesa…
PORRA! Eu AMEI este texto!
ResponderEliminarForte, muito forte. Bom, mais que muito bom! :O
Não percebi patavina mas deves ter razão!
ResponderEliminarAdorei
ResponderEliminar"tu e apenas tu com um simples olhar dilaceras-me qualquer defesa" *.*
Omg, está mesmo lindo este post. Adoro mesmo a maneira como escreves! :)
ResponderEliminareste post está a coisa mais linda :o
ResponderEliminarOh, obrigada :D
ResponderEliminarde nada. juro que vidrei no texto *-*
ResponderEliminarBem eu fiquei completamente "colada".
ResponderEliminarJá li o texto três vezes e está lindo :D
Uau!!! Muito bom o seu texto, você escreve muuuuito bem. Parabéns!!
ResponderEliminarE muito obrigada pelo incentivo :)
Ah... você me parece ser de Portugal... acertei?
Prii.
ok se jogares tão bem quanto escreves era derrota certa !
ResponderEliminarObrigada :$
ResponderEliminarEu adorei o teu texto :)
ESTÁ LINDOOOO Ricardo :)
ResponderEliminarcomo já te disse, acho que tens melhorado imenso a maneira como escreves! Cada vez que escreves um novo texto fica ainda melhor que o anterior!
Continua meu querido !
Woow está um espectáculo a sério!
ResponderEliminarAh, isso é grave :o :b
ResponderEliminarExatamente, sou brasileira.
ResponderEliminar:)
meu pai já morou em Portugal por uns tempos, conhece Albufeira?
muito obrigada :$
ResponderEliminareste texto está fantástico *.* a maneira como descreves os pormenores e a forma como pegas num jogo de xadrez está absolutamente fascinante, parabéns
LOOL , mas batota num vale :c
ResponderEliminarADOREI.
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