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27 de outubro de 2013

#Se os Filmes Falassem por Hashtags


O Lata Enferrujada vai estrear uma nova rubrica, para ver se o blog segue em frente e finalmente sai desta época mais conturbada onde a escassez é a palavra de ordem: escassez de posts, tempo e paciência.
O #Se os Filmes Falassem por Hashtags será uma rubrica onde pegarei em várias cenas de um filme e colocarei um hashtag na mesma, brincando um pouco com o que de melhor se faz na 7ªArte. Será publicada sempre aos sábados e cada sábado corresponderá a um filme, hoje, e porque se aproxima o Halloween, vamos homenagear Psycho do Hitchcock!
Psycho - 1960
Marion Crane olha introspectivamente para seu parceiro. A noite parece que foi boa...
Marion fica irritada, têm o Roar da Katy Perry na cabeça e mudou para a Mega-Hits porque sabe que lá é provável que passe. Já passou meia hora e ainda só ouviu Nicki Minaj e Pablo Alborán...
Decide ir visitar casas nos subúrbios, a agente imobiliária garante que é segura, mesmo tenho servido de inspiração para a casa de terror da DisneyLand.
Ousada, ela decide experimentar o duche da casa. Entra em êxtase quando liga a rádio no telemóvel e percebe que está a passar a Roar. Marion é uma KatyCat.
Isto não era suposto acontecer... Marion decide no momento que não vai comprar a casa e apanha um valente cagaço.
Não se consegue conter e grita mais alto que os agudos da Perry que ainda ecoavam pela casa de banho. Marion tem umas boas cordas vocais.
Azar do caraças! Marion apanhou centenas de autocarros nocturnos da Carris, mas é esfaqueada nos subúrbios...



26 de abril de 2012

Cenas que Marcam!


E a cena que vos trago hoje e logo a que dá início ao filme The Girl With The Dragon Tattoo, de Fincher. Adoro o efeito asfixiante destes 2 minutos e meio, adoro como promete um filme deveras pesado (coisa que não se cumpre por completo) e adoro, acima de tudo, a combinação imagem-som que dá uma força espectacular a esta sequência perfeita de créditos iniciais! VEJAM!

3 de outubro de 2011

Os Melhores do Verão!

Depois de quase um mês de votações vocês votaram e decidiram eleger os seguintes filmes como melhores do Verão:

Assim sendo, em primeiro lugar e com 48% do votos ficou: Harry Potter e os Talismâs da Morte. Parte II
Em segundo e com 13% dos votos: Hanna
Finalmente, em terceiro e com 10% dos votos: Amigos Coloridos

Futuramente cada um terá um 7ªArte especial e começarei pelo 3º classificado :D

24 de setembro de 2011

O Rumo da História Mudou

Morte de Anne Boleyn


Todo o grandioso edifício de pedra vibrava com a agitação que se vivia no seu interior. No centro de todo aquele alarido estava Anne, uma linda mulher de longos cabelos negros, de olhos verdes a fitar, fatalmente, todos os homens que a observavam com desdém. Ela, com o seu modo imponente de Rainha de Inglaterra e com a sua sedutora voz ambiciosa de Bolena, diz:
-Senhores, dizei-me do que sou acusada!
Um dos nobres mais insolente cuspiu:
-Bruxaria, adultério e incesto!
Anne quase que vacilou ao ouvir tais mentiras grosseiras, mas manteve-se hirta e graciosa como uma Rainha deveria de o ser.
Na sua voz calma e suave pergunta:
-Então, a que veredicto chegaram?
Os nobres olharam espantados uns para os outros e um começou:
-Culpada!
De seguida todos os outros altos senhores de Inglaterra sibilaram “culpada” das suas cruéis bocas. Por fim, o próprio tio Howard de Anne  ditou a surpreendente sentença:
-Devereis ser executada. Decapitada ou queimada, como ao rei lhe aprouver.
Anne, depois de se ter mentalizado da morte durante todos aqueles dias que se seguiram do julgamento e que esteve presa, só, na torre de Londres, sobe altivamente para o cadafalso de madeira.
Anne, de terço nas duas pequenas mãos unidas, olha em volta para o seu povo que já não a chamava mais de “puta”, mas de “rainha arruinada” ou mesmo “injustiçada”. Ela, comovida, tira o toucado francês da sua delicada cabeça e ergue o pescoço com a maior dignidade que uma rainha poderia ter. Fecha os olhos e espera pelo desfecho.
Mas, pelo rio Tamisa, irrompe a barcaça real. O rei Henrique VIII entra, muito teatralmente, em toda aquela cena de punho erguido e a gritar:
-Não!
Anne abre imediatamente os olhos e vê o seu Henrique a defendê-la da morte. Deixa escapar um ligeiro sorriso, mas levanta-se com um ar natural como se tudo aquilo fosse um ensaio de uma peça e não a sua própria vida em jogo.
- Eu! Rei destas grandiosas terras, concedo-lhe o perdão, pois nenhuma rainha deve assim morrer. Provando assim a minha misericórdia peço-lhe que se retire para Hever, sua casa, e que de lá mais não saia até ao fim dos seus dias. Exijo-lhe que nunca mais regresse à Corte, nem mesmo à cidade de Londres – Clamava o grandioso Rei de Inglaterra à rainha destronada.


E assim se mudou o rumo da História…
Não percam hoje, pelas 14:00 horas, a grande estreia de:
O Rumo da História Mudou!

18 de setembro de 2011

Nova Rubrica


E se o rumo da história mudasse? 

Esta será mais uma rubrica do Lata Enferrujada. 
Nesta rubrica pegarei em episódios da História da Humanidade e mudarei-lhes o rumo. Fiquem para ver! A estreia é já amanhã à tarde!

O que acham desta nova ideia? 

31 de agosto de 2011

Os Melhores do Verão

O Verão, infelizmente, está quase a fechar as portas (se é que ele este ano apareceu xD) e com isso fecha um ciclo de filmes. Para isso (e pelo segundo ano consecutivo no Lata Enferrujada) vamos eleger os 3 melhores filmes desta temporada de Verão 2011! Votem na sondagem ao lado leitores!

Toca a votar!


Os 3 primeiros classificas terão um 7ªArte cada um ;D

* Filme que ainda não estreou nas salas de cinema. Estreia a 1 de Setembro.

23 de agosto de 2011

Séries que Marcam!


The Simpsons!


The Simpsons é talvez das mais épicas séries de sempre! Aqui é evidênciado o génio de Matt Groening, pois criou dos maiores êxitos de sempre. A aguçada crítica social a um estado (USA) e a um mundo cheio de vícios é o mote desta série que nos mostra a típica família Americana, constituída pelos tão conhecidos: Homer, Marge, Maggie, Lisa e Bart Simpson. 
Eu vejo esta série há tanto tempo... No tempo que toda a gente ainda via pela RTP2 pois ainda nem havia Meo nem Zon... Mas agora devoro todos os episódios que dão na FOX porque adoro esta série, vicia!
Quem nunca viu (o que é impossível) que veja e quem vê que continue, pois estão a assistir à mais bem sucedida de todas as séries. Esta já é intemporal! 


17 de junho de 2011

Publicidade que Marca!

Publicidade que Marca! voltou ao Lata Enferrujada!
E para comemorar este regresso e os 125 anos da grande Coca Cola, temos não um, não dois, mas TRÊS anúncios só para ti! Desfruta xP


Todos os anúncios são fantásticos! Todos têm uma excelente mensagem (coisa que a Coca Cola nunca despende) e especialmente o último que, pelo menos a mim, me inspira sempre que o vejo. Espero que gostem e partilhem as vossas opiniões sobre o regresso da rubrica e dos anúncios! Obrigado x)

20 de abril de 2011

7ªArte





The King’s Speech (O Discurso do Rei)


Tenho de admitir, desde que eu vi o trailer deste filme (e antes de o ver) o argumento “parcial” nunca me tinha atraído muito: um rei gago que se tenta curar. Mas uma coisa vos digo! Este filme é espectacular! filme começa com um ritmo lento, pachorrento e um pouco desinteressante, mas à medida que Geoffrey Rush entra no filme e que a relação da sua personagem (Lionel) com a personagem de Colin Firth (King George VI) ganha proximidade o filme cresce imenso! Culmina com uma cena quase perfeita! A cena do discurso final por parte do Rei ao seu país em guerra é uma cena muito bem feita e muito bem conseguida! E sempre com uma excelente banda sonora a acompanhar!Este filme, diria eu, anda às costas de três actores brilhantes, que se não fossem eles isto não iria a lado nenhum… Não me venham cá falar de Tom Hooper, quem fez este filme foi Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter e Colin Firth! Todos eles com representações maravilhosas! Digo-vos, deveriam todos eles ter ganho Oscars de representação! Qual Melissa Leo qual Christian Bale! Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter deviam ter ganho. Quanto a Firth, foi mais que merecido!
Continuo a achar que algo falha na realização do filme (decerto que não foi a melhor do ano, como os Oscars assim o consideraram… Fincher ou Aronofsky deviam ter ganho o Oscar de melhor realização, sem dúvida!) e que existem planos e transições no filme muito esquisitas e até mal feitas! Houve um plano muito mau da abadia de Westminster onde o Rei estava a preparar o seu discurso e que estava tudo torto…
Mas sem dúvida um grande filme que tinha que ser premiado de qualquer maneira! Entre este e o The Social Network para melhor filme… Não consigo escolher, lamento… Tão diferentes mas tão empatados…
Vejam este óptimo filme!


18.5/20




Source Code (O código Base)

E aqui vem mais um filme de ficção científica/acção que faz lembrar A Origem e, principalmente, o Déja Vu.
Este filme pode até preencher os requisitos de um óptimo filme para alguns, mas não sei bem o porquê, não me convenceu assim tanto. É um bom filme, lá isso é! Não é dinheiro mal gasto, não! É competente a nível de representações e realização, sim é! Mas o que mais me custa a entrar é o forçado argumento que deixa várias questões por clarificar. É aqui que o filme mais peca! Enquanto que A Origem tem um argumento fabuloso (quem segue este blog sabe que, para mim, a Origem deveria ter ganho o Oscar de melhor Argumento Original), bem construído, sem quaisquer gralhas ou falhas, este limita-se a abordar um tema, que na minha opinião, poderia ser muito melhor construído, explorado e explicado. No final do filme há sempre interrogações que nos ficam e acabamos por aceitar o final (que na minha opinião foi deveras desolador, visto que acabou por contradizer todo o filme) ao ceder à útil resignação de não mais pensar na “complexa” história de Código Base.
Por outro lado temos representações muito boas por parte de dois actores já experientes. Temos um Capitan Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) bastante credível e bem construído, e uma excelente (para mim a melhor neste filme) Goodwin (Vera Farmiga).
É de referir ainda a péssima escolha para o cartaz, é feio como tudo!
Mas é aconselhável ver, se quiserem passar um bom serão, mas não vos vai eclipsar com tamanha qualidade quanto A Origem.


14/20


4 de abril de 2011