Ela, de olhos pregados no chão, deixa cair uma pesada lágrima. Ele, a tremer, agarra no seu queixo e levanta-lhe o triste semblante. Os seus verdes olhos encontram os azuis olhos dela. Ambos se olham, ele contemplava toda a perfeição dela. Ela apenas retribuía com um profundo olhar de mágoa. Ambos se olham por longos minutos e nada dizem. Ele avança, encosta os lábios nos delicados ouvidos dela e sussurra:
-Tenho de ir…
Suspira no seu ouvido, desce os lábios pela sua face e, encontrados os finos lábios dela, beija-a fugazmente, como se do último beijo se tratasse.
Ele suspira uma vez mais, desprende-se dela e vira-lhe costas.
Ela, instintivamente, puxa-o pelo rígido braço que já segurava no pesado malão verde com o símbolo da tropa inglesa. Segura a cara dele com as duas trémulas mãos e, desesperadamente, diz:
-Volta! Volta para mim!
Um grave soluço interrompe-a, ela larga a cara dele e envolve os seus finos braços à cintura dele.
Ele, horrorizado, beija-a ao de leve na sua testa e envolve, também, os seus braços nela.
Um grave som interrompe-os e ele, de olhos pregados nela, grita-lhe:
-Amo-te!
Ela, desamparada, cai no molhado chão. O desespero e o medo trespassam-lhe a alma e ela, agarrada ao peito, grita desesperada. Um grave soluço interrompe o agoniante grito e ela desfaz-se em lágrimas que, cruelmente, caiem no doloroso chão frio.
-Tenho de ir…
Suspira no seu ouvido, desce os lábios pela sua face e, encontrados os finos lábios dela, beija-a fugazmente, como se do último beijo se tratasse.
Ele suspira uma vez mais, desprende-se dela e vira-lhe costas.
Ela, instintivamente, puxa-o pelo rígido braço que já segurava no pesado malão verde com o símbolo da tropa inglesa. Segura a cara dele com as duas trémulas mãos e, desesperadamente, diz:
-Volta! Volta para mim!
Um grave soluço interrompe-a, ela larga a cara dele e envolve os seus finos braços à cintura dele.
Ele, horrorizado, beija-a ao de leve na sua testa e envolve, também, os seus braços nela.
Um grave som interrompe-os e ele, de olhos pregados nela, grita-lhe:
-Amo-te!
Ela, desamparada, cai no molhado chão. O desespero e o medo trespassam-lhe a alma e ela, agarrada ao peito, grita desesperada. Um grave soluço interrompe o agoniante grito e ela desfaz-se em lágrimas que, cruelmente, caiem no doloroso chão frio.
Com a musica que tens no blog, este texto quase dá arrepios.
ResponderEliminartão, mas tão lindo *.*
ResponderEliminarsecalhar a maioria das pessoas ia ignorar o facto de eu ser a rapariga do blog.. epa, nao sei. mas era muito fofo da tua parte :)
ResponderEliminareu já sigo o teu há tanto :)
ResponderEliminargosto imenso dos teus textos !
oh , eu gosto de me esconder , foi por isso que só deste agora com o meu blog :)
ResponderEliminarainda bem que gostaste **
eu volta e meia fico horas colada no teu .
obrigada ricardo.
ResponderEliminareu cá já te seguia á imenso tempo :))
obrigada , também gostei bastante do teu blog (:
ResponderEliminarObrigada, Ricardo :) É o meu maninho xp
ResponderEliminarSigo *
Isto deve precisa de um final feliz. Os finais felizes até podem ser super vulgares, mas quem lê está sempre à espera de um.
ResponderEliminarwow, arrepiante :o
ResponderEliminaro outro, 'rascunhos' não está a funcionar querido :)
ResponderEliminarnão é bom, não tem lá nada, tosco.
ResponderEliminaroh sim, eu acredito nisso, a sério mas custa imenso. muito obrigadaaa :D
foto mais que antiga :o
ResponderEliminaroh, exacto tens toda a razão, e muito obrigada querido
és tão simpático. obrigada *.*
ResponderEliminarUau, que lindo :$
ResponderEliminarestou muito ansiosa para ver o teu proximo texto :)
ResponderEliminarComo conseguiste pôr que o teu blog não adopta o novo acordo ortográfico? Gosto tanto do teu blog *.* Gosto mesmo.
ResponderEliminarEstá fantástico. Está mesmo! :O
ResponderEliminarde nada, as verdades têm de ser ditas :$
ResponderEliminarestou a seguir :$