"Hold on, man. We don't go anywhere with "scary," "spooky," "haunted," or "forbidden" in the title". - Scooby-Doo
31 de outubro de 2010
30 de outubro de 2010
7ª Arte
Este Paranormal Activity 2 continua, inteligentemente, com as mesmas técnicas de produção e publicidade que o primeiro, se bem que as técnicas de publicidade do primeiro fossem mais apelativas, pois a Paramount apelava-nos ao filme ao dizer que tudo aquilo era verdadeiro (com este filme já não há esse efeito pois todos nós sabemos que o primeiro era um filme, não um documentário de factos reais).
Este filme, na minha opinião, foi menos eficaz que o primeiro, visto que, para mim, a situação caseira e as câmaras de vigilância diminuíram bastante a realidade da acção e vê-se que é uma sequela mais para angariar dinheiro e sucesso para a Paramount que propriamente dar uma continuação (neste caso prequela) à história do primeiro filme. Assim este segundo filme foi menos genuíno que o primeiro.
Assim sendo, acho que quando vi o primeiro fiquei muito mais aterrado/maravilhado do que quando vi este. Não querendo dizer que também não fiquei assim neste filme! Mas se ainda não viram o primeiro têm de o ver para ver este, é obrigatório! Depois verão porquê.
24 de outubro de 2010
Despedida no Cais
-Tenho de ir…
Suspira no seu ouvido, desce os lábios pela sua face e, encontrados os finos lábios dela, beija-a fugazmente, como se do último beijo se tratasse.
Ele suspira uma vez mais, desprende-se dela e vira-lhe costas.
Ela, instintivamente, puxa-o pelo rígido braço que já segurava no pesado malão verde com o símbolo da tropa inglesa. Segura a cara dele com as duas trémulas mãos e, desesperadamente, diz:
-Volta! Volta para mim!
Um grave soluço interrompe-a, ela larga a cara dele e envolve os seus finos braços à cintura dele.
Ele, horrorizado, beija-a ao de leve na sua testa e envolve, também, os seus braços nela.
Um grave som interrompe-os e ele, de olhos pregados nela, grita-lhe:
-Amo-te!
Ela, desamparada, cai no molhado chão. O desespero e o medo trespassam-lhe a alma e ela, agarrada ao peito, grita desesperada. Um grave soluço interrompe o agoniante grito e ela desfaz-se em lágrimas que, cruelmente, caiem no doloroso chão frio.
23 de outubro de 2010
Cenas que Marcam!
Uma curiosidade: Esta cena tinha que, toda ela, ser rodada num único take, agora vejam o enorme profissionalismo que estes actores/figurantes/cameras/realizador tiveram. É esplêndido!
20 de outubro de 2010
Obrigado! :D
15 de outubro de 2010
Lisboa: O Começo.
Ele envolve-a com os seus braços e aperta-a contra o seu musculado peito. Ficam, assim, abraçados durante longos preciosos minutos.
Ela, de olhar desafiador, recua e desprende-se dos fortes braços do rapaz lisboeta que acabara de lançar um trejeito de confusão.
Ele abre a boca para lhe perguntar o que acontecera, mas antes da voz se soltar os carnudos lábios foram selados pelo esguio dedo indicador da francesa.
-Shhh- Ordenou ela num sussuro. – My name is Brigitte.- e esboça também ela um sorriso. Um simples, mas sentido sorriso.
Ele, ainda atarantado, responde a gaguejar:
-Oh! What a wonderful name! – Sorri. – My name is Afonso.
Ela, de ar perturbado, vira-lhe costas. Ele, preocupado, desloca-se agilmente para a sua frente. Agarra, delicadamente, no queixo de Brigitte e, de olhos presos nos dela, pergunta:
-What? I missed something?
Ela, ainda perturbada, responde-lhe:
-Afonso! – Com um carregado sotaque francês. – Oh! I can’t say your name! But I love it.
Ele, aliviado, dá sonoras gargalhadas e responde-lhe:
-It doesn’t matter Bri!
-Bri? - Pergunta ela curiosa.
-Yes! Now you are Bri to me! – Sorri.
Abraça-a e beija a sua testa. Desce os seus perturbantes carnudos lábios até aos ouvidos de Brigitte e sussurra-lhe:
-Let me introduce you Lisbon! My city.
Agarra-lhe pelos pulsos e puxa-a na sua direcção. Com uma engenhosa manobra, toma as suas costas, envolve os braços em Brigitte e, assim, guia-a pela Rua Augusta em direcção ao arco do triunfo, a porta de Lisboa.
11 de outubro de 2010
Odeio-te
Odeio os teus verdes olhos
10 de outubro de 2010
Best Summer Ever!
Quero partilhar com vocês um dos melhores presentes que já alguma vez recebi dos meus amigos! Um vídeo com alguns momentos deste fantástico verão passado! Espero que gostem tanto quanto eu x)
E este vídeo só mostra uns 5% de toda a diversão que passei durante aqueles espetaculares 3 meses e meio. Gosto tanto de vocês! Quero outro verão igual!
Praia do Sul rocks \m/
9 de outubro de 2010
Cenas que Marcam!
Ps: Como o vídeo não pode ser incorporado têm que carregar na imagem para o ver. Depois voltam para deixarem a vossa opinião xP
Aviso: As cenas postadas podem não ser percebidas por quem não viu o filme da respectiva cena.
Ps: Quero também que me deixem uma opinião. Uma leitora minha desafiou-me a continuar a história do post "Um dia de Lisboa" (o anterior a este). Quero saber se acham que o deva fazer ou não x) Digam-me!
3 de outubro de 2010
Um Dia de Lisboa
Saturado da aula começa a vigiar o relógio que teima em não se despachar! Suspira e tenta prestar atenção à aula que se mantinha desinteressante. Finalmente ouve o esganiçado toque de saída. Sai, apressadamente, e dirige-se para a estação de metro mais próxima. Desce a longa escada com passos bruscos e rápidos e entra de imediato no metro que se encontrava já na estação (para sua sorte). Tenta procurar um único assento mas não tem sucesso, agarra-se, rigidamente, a uma das vazias pegas do metro e tenta manter o equilíbrio que era atacado pelos solavancos do transporte. Com a mão desocupada mete os enormes head phones nos ouvidos e mete o volume no máximo. Atordoado com os solavancos do metro e pela música aos altos berros, sai na estação do Rossio por engano. Sobe as escadas, sem perceber que se tinha enganado, e chega à cinzenta rua. Quando repara naquela enorme praça petrifica. Tira, lentamente, os head phones, olha para o bilhete que nada lhe diz, olha novamente para a praça e lança um trejeito. Olha para o relógio, conclui que não tem tempo para chegar a horas. Desesperado, começa a olhar para todas as direcções, como se encontrasse a solução assim. Mas, quando estava na sua exaustiva busca pela praça, os seus olhos prendem-se numa alta confusa rapariga de longos cabelos castanhos claro, de olhos de um azul penetrante, de mapa na mão e de máquina fotográfica ao volumoso peito descoberto pelo pequeno decote da gabardine mal abotoada. Ela, num movimento brusco, vira-se para a rua Augusta com um charmoso sorriso espelhado na cara. Num passo acelerado dirige-se para ela. Ele, não sabendo o que fazia, também se dirige para a longa rua. Acelera o passo para a acompanhar. Por entre a multidão ele tenta encontrá-la e quando, finalmente, entra na extensa Rua Augusta perde-a de vista. Desesperado, não sabendo bem porquê, começa à sua procura feito louco. Começa a correr como um lunático, empurrando vários lisboetas que lhe rogavam as mais variadas pragas.
Ele, do nada, tropeça numa pequena mala tiracolo e cai estatelado no chão. Atordoado e confuso não se consegue levantar de imediato. O seu cérebro só começou a ficar nítido quando ouve uma grande exclamação proferida por uma voz suave e atraente. Era ela! A estrangeira que ele vira. Com prontidão ergue-se do chão e dá-lhe a pequena mala. Ela, ainda atarantada, diz-lhe:
-Oh! I’m so sorry. I lost my purse, and you stumbled in her. Thanks, you found her!
Ele apenas lhe sorri. Estava fascinado com o arranhado, mas atraente, sotaque francês no meio daquele fanhoso inglês.
Ele aproxima-se dela e olha-a fixamente. Ela desvia o olhar, corada.
-Please… - Diz ele com uma voz pausada e sedutora.
Ela aproxima-se dele. Ele sente a leve doce respiração dela e, perdendo a cabeça, beija-a de suave nos seus finos lábios. Ela envolve os braços no seu pescoço, larga o mapa que cai no chão e deixa-se cair, suavemente, para trás para ele lhe agarrar com firmeza as suas costas. As pessoas que passavam iam observando-os e comentando. Mas a eles nada importava agora.
Ele interrompe o beijo, e, com os lábios ainda encostados aos dela, diz-lhe:
-I’ll never let you go.
-D’accord! – Diz ela no seu perfeito francês.
2 de outubro de 2010
7ª Arte (Melhores do Verão - Eclipse)
Este foi o 3º classificado da sondagem “Melhores do Verão” por isso vou aqui fazer um 7ªArte sobre ele.
Este filme é uma continuação da famosíssima saga twilight que tem sido um enorme sucesso de bilheteira. Mas será que a quantidade se pode aliar à qualidade neste caso?
Este é apenas mais um filme, banal na minha opinião, que atrai milhares de gente (principalmente raparigas adolescentes). O filme conta com vários actores que parecem estar com a cabeça noutro lugar, pois todos eles não estão perto do seu máximo de esforço, principalmente Kristen Stewart que nos entrega uma personagem chata, aborrecida e demasiado apática (mesmo sendo Bela apática). O “gajo bom” do filme (Taylor Lautner) parece mais preocupado em se despir e sorrir para a câmara do que a representar (nunca fui muito fã dele) fazendo com que Jacob se destaque pela negativa como uma personagem forçada e inconsistente. Mas o filme tem os seus lados positivos, é uma boa adaptação do livro que não deixa escapar informações importantes (como tem acontecido nos filmes de Harry Potter) e dos três acho que foi o melhorzinho, tendo momentos realmente interessantes (como a história da Rosalie).
Outro aspecto positivo são os efeitos especiais que (graças a Deus) melhoraram bastante desde o primeiro filme para agora. É também de salientar o excelente trabalho realizado pelo realizador que tentou impor seriedade e credibilidade ao filme (que as fãs loucas e os desatentos actores destruíam a cada segundo).
Acho que nada mais tenho a dizer… Peço desculpa pela medíocre crítica.
Ps: Estou realmente contente por este filme não ter ganho a votação! xD