8 de setembro de 2010

Ele disse


Ele disse…

Pára! Pára de me olhar,
como se me quisesses matar.
Pára de me despedaçar,
como se fosse fácil torturar.

Pára de fingir,
o que sabes não sentir.
Pára de me ferir,
pois eu não cheguei a consentir.

Apenas… Deixa-me vaguear,
à procura de um novo lugar.
Deixa-me aportar,
para um novo sítio habitar.

Por favor pára!
Disse ele.

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