
O tema deste lata morna é o festival da Eurovisão. Esta ano que passou um pouco despercebido em Portugal pois a RTP não ofereceu uma campanha de “marketing” que o promovesse. Este ano coube à Noruega organizar este que é dos maiores festivais do mundo (e também dos mais desastrosos, diga-se de passagem). A Eurovisão é um monstro europeu que foi criado com o objectivo unir os povos através da música. Objectivo ainda não realizado, visto que todos os anos sai um ou outro país do festival por problemas diplomáticos com outro que lá se encontra também. Muitas lacunas deixa este festival por preencher, fazendo dele não só um dos festivais mais famosos mas também um dos mais ridículos. Dizemos ridículos porquê? Porque este festival é, agora, mais uma orgia de gente doida a gritar um pseudo-pop, que um festival de música de qualidade. Qualidade? Palavra já completamente desconhecida no “dicionário Eurovisivo”. Vejamos, em 2008, músicas magníficas como a de Portugal
(não dizemos isto por sermos nacionalistas) perdem a pontos vistos da música vencedora da Rússia
(do grande? Dima Bilan). Música essa que era de um pop foleiro-lamechas do pior que existe, mas vá, como precisávamos do gás natural russo deixa-se a Rússia ganhar para ficar contente e abrir as torneiras cá para o velho continente.

Ps: Pedimos desculpa pelo atraso.
Publicado por: Josephine e RicardoRodrigues.
 
 

 Dia 27 de Maio de 2010 vai, certamente, ficar na minha memória para sempre! Chegávamos às longas filas de entrada para a majestosa Cidade do Rock que era anunciada por gigantes portões azuis que impunham respeito. Fomos revistados dos pés à cabeça e ainda ganhamos uma ou duas apalpadelas em sítios menos próprios. Depois da rigorosa vistoria lá nos deixaram entrar naquele lugar que pensava ser fruto da minha imaginação... Parámos por segundos na entrada do Parque da Bela Vista para por a escassas ideias em ordem e saber o que iríamos fazer primeiro. Depois, depois chegou o momento em que nos sentámos no chão, esperamos agora pelo primeiro concerto guiado pelos Fonzie(substitutos dos Sum 41 -.-). Depois foi a vez dos veteranos Xutos e Pontapés, onde nós (o público) vibrou a cada palavra entoada pela voz de Tim(não sei se é assim que ele se chama xD). A correria ás casa de banho veio com o intervalo entre os Xutos e os Snow Patrol. Esperámos 30 minutos até tudo estar despachado e começámos a furar por entre a multidão que se revoltava contra nós. Chegámos finalmente a um sítio menos mau e por lá ficámos (com um homem atrás sempre a dizer: Car*lho mais aos putos, temos uma sorte de m*rda!). Foi um concerto muito bom o dos Snow Patrol, mas nada comparado com o que se avizinhava. Muse foi o culminar de um dia perfeito, conquistou todas as expectativas e até as superou, rebentou comigo e com todas as 83 mil pessoas que se encontravam no Parque da Bela Vista. Cada palavra das músicas era entoada numa perfeita sinfonia. Havia uma revolução no público que, em uníssono, berrava, tentando acompanhar assim Matt. Foi sem dúvida o melhor concerto da minha vida!
 Dia 27 de Maio de 2010 vai, certamente, ficar na minha memória para sempre! Chegávamos às longas filas de entrada para a majestosa Cidade do Rock que era anunciada por gigantes portões azuis que impunham respeito. Fomos revistados dos pés à cabeça e ainda ganhamos uma ou duas apalpadelas em sítios menos próprios. Depois da rigorosa vistoria lá nos deixaram entrar naquele lugar que pensava ser fruto da minha imaginação... Parámos por segundos na entrada do Parque da Bela Vista para por a escassas ideias em ordem e saber o que iríamos fazer primeiro. Depois, depois chegou o momento em que nos sentámos no chão, esperamos agora pelo primeiro concerto guiado pelos Fonzie(substitutos dos Sum 41 -.-). Depois foi a vez dos veteranos Xutos e Pontapés, onde nós (o público) vibrou a cada palavra entoada pela voz de Tim(não sei se é assim que ele se chama xD). A correria ás casa de banho veio com o intervalo entre os Xutos e os Snow Patrol. Esperámos 30 minutos até tudo estar despachado e começámos a furar por entre a multidão que se revoltava contra nós. Chegámos finalmente a um sítio menos mau e por lá ficámos (com um homem atrás sempre a dizer: Car*lho mais aos putos, temos uma sorte de m*rda!). Foi um concerto muito bom o dos Snow Patrol, mas nada comparado com o que se avizinhava. Muse foi o culminar de um dia perfeito, conquistou todas as expectativas e até as superou, rebentou comigo e com todas as 83 mil pessoas que se encontravam no Parque da Bela Vista. Cada palavra das músicas era entoada numa perfeita sinfonia. Havia uma revolução no público que, em uníssono, berrava, tentando acompanhar assim Matt. Foi sem dúvida o melhor concerto da minha vida! 











