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Lisboa: O Reencontro
Passada uma semana…
Afonso sai da barata pensão, mais uma vez, cheio de coragem. Atravessa a apertada fria rua e enfia-se no caótico metro já conhecido da sua já conhecida cidade de Paris.
Afonso encontrara o apartamento de Brigitte logo no segundo dia da inconsciente viagem, mas ainda não tinha arranjado a coragem de lá ir…
Sai novamente na mesma estação onde ontem estivera e olha para o pequeno tosco prédio de três andares, de parede branca com umas colunas aqui e ali, com grandes janelas de aspecto frágil e com um velho telhado cinzento. Bem ao estilo parisiense…
Entra no familiar edifício e dirige-se à porta número 7. Pára, olha para o inquieto número a vermelho, suspira e, sem saber o que fazia, prega um surdo murro que agitou toda a amedrontada porta.
Afonso estremece com cada passo dado do outro lado da fina porta que ainda tremia. O compasso de espera matava-o de ansiedade. Até que finalmente a porta se abre e um alto rapaz loiro, de olhos azuis, atlético, de tronco nu e apenas de calças de pijama aparece junto dela e começa logo a analisar Afonso com um ar ensonado.
A bocejar e a coçar a cabeça com cabelos longos e desgrenhados falou:
-Qui êtes-vous?
Afonso atarantado responde:
- Hi, I can’t speak french… Sorry, but… Is there any Brigitte?
O rapaz loiro, desconfiado, grita para dentro do desarrumado apartamento:
- Brigitte! Voici un stupide anglais! – E volta para dentro do apartamento.
Ouviu-se um breve chinelar irritante e lá estava ela, tal e qual como ele a lembrava… Uma rapariga de longos cabelos castanhos claro, de olhos de um azul penetrante e com o seu característico ar francês que tanto ele adorava.
- Afonso?! – Ele esboça um sorriso quando ouve o seu nome a ser pronunciado por ela com o seu familiar arranhado sotaque francês – What the fuck?! You… Here? In Paris?
-Brigitte, I can’t, I just can’t… - Com isto Afonso agarra-a e beija-a.
O rapaz loiro volta e começa a gritar.
Afonso encontrara o apartamento de Brigitte logo no segundo dia da inconsciente viagem, mas ainda não tinha arranjado a coragem de lá ir…
Sai novamente na mesma estação onde ontem estivera e olha para o pequeno tosco prédio de três andares, de parede branca com umas colunas aqui e ali, com grandes janelas de aspecto frágil e com um velho telhado cinzento. Bem ao estilo parisiense…
Entra no familiar edifício e dirige-se à porta número 7. Pára, olha para o inquieto número a vermelho, suspira e, sem saber o que fazia, prega um surdo murro que agitou toda a amedrontada porta.
Afonso estremece com cada passo dado do outro lado da fina porta que ainda tremia. O compasso de espera matava-o de ansiedade. Até que finalmente a porta se abre e um alto rapaz loiro, de olhos azuis, atlético, de tronco nu e apenas de calças de pijama aparece junto dela e começa logo a analisar Afonso com um ar ensonado.
A bocejar e a coçar a cabeça com cabelos longos e desgrenhados falou:
-Qui êtes-vous?
Afonso atarantado responde:
- Hi, I can’t speak french… Sorry, but… Is there any Brigitte?
O rapaz loiro, desconfiado, grita para dentro do desarrumado apartamento:
- Brigitte! Voici un stupide anglais! – E volta para dentro do apartamento.
Ouviu-se um breve chinelar irritante e lá estava ela, tal e qual como ele a lembrava… Uma rapariga de longos cabelos castanhos claro, de olhos de um azul penetrante e com o seu característico ar francês que tanto ele adorava.
- Afonso?! – Ele esboça um sorriso quando ouve o seu nome a ser pronunciado por ela com o seu familiar arranhado sotaque francês – What the fuck?! You… Here? In Paris?
-Brigitte, I can’t, I just can’t… - Com isto Afonso agarra-a e beija-a.
O rapaz loiro volta e começa a gritar.