Tu,
ladrão de sorrisos,
guardião de saudades.
Atacas sem aviso,
de aleatório juízo,
deixando-me perdido,
para teu contentamento desmedido.
Tu,
indesejado desejo,
imperfeita perfeição.
Impinges-nos amor,
mesmo que protestemos por dor,
calas quem não consente
e matas quem sente.
Tu,
sinónimo de dolorosa felicidade,
antónimo de eternidade.
ladrão de sorrisos,
guardião de saudades.
Atacas sem aviso,
de aleatório juízo,
deixando-me perdido,
para teu contentamento desmedido.
Tu,
indesejado desejo,
imperfeita perfeição.
Impinges-nos amor,
mesmo que protestemos por dor,
calas quem não consente
e matas quem sente.
Tu,
sinónimo de dolorosa felicidade,
antónimo de eternidade.
A hey there Delilah nunca vai passar de moda!
ResponderEliminarE está lindo
adorei o poema :$
ResponderEliminarDescobri agora que ainda consegues ter o mais pequeno bom gosto ("Hey there, Delilah").
ResponderEliminarEste estúpido poema (eu até gosto dele) estragou-me o teste de portugues! se tens azar de eu ter má nota já sabes de quem é a culpa!
Eu troquei a foto, mas naão, por acaso não foi por tu gostares dela :D
gostei do poema (:
ResponderEliminarA stora gostou dele? xD
ResponderEliminarwow que belo poema, apaixonei-me mesmo *-*
ResponderEliminarbeijocas adorei o blooog.
que poema tão bonito :)
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