Há o sério, o da razão
a quem a doutrina
implica uma rígida disciplina.
Nesse, sente-se com o cérebro e não com o coração.
Há o estúpido, o do afecto
a quem a amizade
se eleva a primeira necessidade.
Nesse, sente-se com o coração incorrecto.
Há o estafermo, o da melancolia
a quem as saudades
roubam as possibilidades.
Nesse, o apertado coração bombeia nostalgia.
Há o desconhecido, o das trevas
a quem o instinto
o transforma num labirinto.
Nesse, não se sente! O vício elimina as regras.
E são estes alguém,
que fazem de mim ninguém…
mas que lindo Ricardo! e olha esqueci-me de dizer, mas tinhas aqui no outro dia, um poema de Fernando Pessoa (se não me engano) e na aula de português encontrei-o no livro e lembrei-me de ti:))
ResponderEliminarfantástica poesia =)
ResponderEliminarohhh que querido, obrigada! é, depois de o encontrar de novo no livro, fiquei a ler muitas vezes, e acho que também me pode dizer alguma coisa :)
ResponderEliminarEu cá não acho a minha própria língua assim muito interessante... Para além de ter uma gramática mais densa e actualmente (atualmente...) estarmos a passar por um acordo ridículo, eu acho que não me expresso o suficientemente bem com ela, e por vezes, até faz as coisas parecerem ridículas. Eu se tivesse de trauduzir o texto que escrevi, ou até mesmo tê-lo escrito em português, haveria de ficar assim meio para o cómico, meio parvo, e isso não era com certeza a minha intenção...
ResponderEliminartens toda a razão! vou ler agora Ricardo :)
ResponderEliminaroh já vi! gostei muito e senti-me tanto lá!
ResponderEliminara tua interpretação foi óptima e ajudou-me a entender um bocadinho mais,apesar de ter tirado todas essas ideias ao ler. e sim, é muito bonito!mesmo!
ResponderEliminarAdorei! Fantástica poesia :)
ResponderEliminarNão tens que agradecer, disse apenas o que achei :D
ResponderEliminarse era!
ResponderEliminarRicardo, eu não vou discordar de ti, mas também simplesmente não me vou limitar a concordar. Tu estás certo nos postos que disseste acima, mas eu simplesmente não consigo gostar da minha língua, até pode ser vergonhoso, mas para ser sincero, em poucas coisas portuguesas (língua, cultura, o que seja) sinto orgulho, e não é por ser português que vou ser obrigado a gostar... Lamento, mas eu vejo as coisas assim :-)
ResponderEliminarOk Ricardo, tu vês assim, eu vejo desta forma, é normal, somos diferentes pessoas e mentalidades :-)
ResponderEliminarOk, não tem nada que desculpar, estavas apenas a defender o teu ponto de vista. :)
ResponderEliminarNão LOL claro que não xD
ResponderEliminarobrigada querido Ricardo:)
ResponderEliminaroiiin:)
ResponderEliminarEu também amo aquele filme, e gosto do teu poema :) e da imagem de fundo do teu blog! ;D
ResponderEliminarO Fernandinho vai dar contigo em pessimista e comigo em maluca, mas está genial ^^
ResponderEliminarMuito obrigada :)
ResponderEliminarE estou de acordo com o que disseste "Como podemos por vezes ser mesmo muito parvos..." :)
Completamente :o e não é nada pouco :s
ResponderEliminarse depender de mim, desta vez ele não fala!
ResponderEliminarnem mais!
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